domingo, 13 de junho de 2010





O que há de errado com esses sentimentos?
Talvez eu sinta os que ainda não foram pateteados.
Não tenho saco nem vontade de abri-los, dissecá-los e rotulá-los.
Os deixem em paz.
Os deixem serem simplesmente sentidos.

Eu não tenho medo de morrer.
Não tenho medo de sangrar.
De sorrir nem de chorar.
Meu único medo é de sentir o que já conseguiram decifrar.
E isso é um mistério para mim.